terça-feira, 29 de maio de 2007

REGRESSO ÀS AULAS DUAS DÉCADAS DEPOIS.

O meu regresso às aulas nem sequer foi pensado, aconteceu num abrir e fechar de olhos.
Vim à escola só para saber quais eram as minhas habilitações literárias, visto eu ter frequentado a escola Francesa e não sabia concretamente quais eram.
A partir daí surgiu a matrícula e vim parar às aulas em pleno segundo período, confesso que foi difícil, mas hoje estou muito contente por ter dado este passo na minha vida, nunca é tarde para aprender.

Sugestões para o nosso próximo ano lectivo 2007/08.


Não queremos aulas de Português nem de Psicologia ao último tempo.
Mas em compensação gostaríamos de continuar com a disciplina de História a qualquer tempo, para acabarmos o nosso trabalho, pois este ano lectivo está a chegar ao fim rapidamente.

Gostaríamos também de continuar com uma língua estrangeira.
Já agora lembramos aos professores do próximo ano lectivo como a escola está a dar NOVAS OPORTUNIDADES esperamos que o CTAS 12º ANO nocturno seja contemplado.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Parabéns a dois colegas!


Durante este ano lectivo 2006/07 dois colegas nossos deram mais um passo em frente nas suas vidas:
O nascimento de mais um rebentinho da nossa colega Ninita, e o casório do Rijomor.
Para eles, os nossos parabéns, e muitas felicidades .

quinta-feira, 24 de maio de 2007

E DEPOIS DO ADEUS....VOLTEI



Por motivos económicos deixei de estudar muito nova, concluindo apenas o sexto ano de escolaridade e, fui trabalhar com apenas catorze anos de idade.
Os anos foram passando, entre os altos e baixos que a vida nos proporciona constitui família, casei e passei a ter o estatuto de dona de casa, esposa, mãe e trabalhadora por conta de outrem.
Nunca descurando a ideia ou o sonho de voltar à escola.
E voltei, quando a oportunidade surgiu agarrei-a com todas as minhas forças.
Conclui o nono ano, décimo e décimo primeiro e aqui vou eu direccionada ao décimo segundo que concluirei no próximo ano lectivo (se Deus quiser).

Este é o meu testemunho

O testemunho de uma mulher, que em menina teve que se tornar mulher deixando o seu sonho; a escola.


Nunca é tarde para lutar por nós, pelos nossos objectivos, pela nossa cultura e pela realização pessoal.


Eu lutei, sonhei e consegui.

Consegue também

terça-feira, 22 de maio de 2007

As nossas Vaquinhas!


Mais uma vez a nossa turma desenvolveu um trabalho de grupo.
Depois de várias aprendizagens, passámos à acção final
Surgiram então as nossas vaquinhas que foram feitas com diversos materiais e cores.
A minha, por exemplo, está revestida com produtos alimentares, tais como massas, feijão, e as suas orelhas, são duas folhas de louro que lhe dão um certo cheirinho aromático.
Foi mais um trabalho, que me deu bastante prazer a realizar, porque mais uma vez nos divertimos imenso uns com os outros, quando surgiam as mais variadas ideias , para as famosas vaquinhas.
Foram feitas sete beldades, nenhuma delas é igual, mas qualquer delas a mais bonita, até lhe atribuímos um nome, que até acho que lhes fica muito bem.
Estiveram durante algum tempo expostas no atrium da escola, para serem admiradas por todas as pessoas que por ali passavam.
Agora se as quiserem ver, visitem o nosso blog, pois elas estão expostas.
(Litasantos)

As Vacas Invadiram a Escola












Cow Parade – Vacas como produção artística

No terceiro período do ano lectivo passado, foi-nos proposto, pela professora de TEC, um trabalho de projecto para aplicação de técnicas estudadas – colagem, assemblage, fotocolagem, entre outras. Esse trabalho consistiria na decoração de figuras de vacas, ao que nós concordámos.
Adquirimos conhecimentos sobre criatividade e método e, na sequência dessa aprendizagem, delineámos os trabalhos escolhendo, cada um, os materiais a usar na decoração desses trabalhos.
Decidi que decoraria a minha com materiais de costura.
Em casa rebusquei nas gavetas e encontrei tecidos, botões, fitas, alfinetes e até missangas. Depois estudei o que fazer e como fazer com esses materiais. Achei que ficaria bem vestir a vaca com uma saia e um top e foi isso que fiz. A saia levou um bordado e um alfinete com missangas, coloquei-lhe um rabo também com missangas, um botão a fazer de piercing no umbigo, uma cabeleira amarela com duas rosas e uns brincos de missangas nas orelhas. Os olhos e o nariz foram botões. Calcei-lhe meias e botas e vesti-lhe cuecas! Sim, porque tinha de ter alguma coisa vestida por debaixo da saia! Para finalizar coloquei-lhe na boca flores de junco, pintei-lhe a cara e decorei à volta com pinceladas verdes. Por baixo coloquei flores de junco.
Deu-me muito gozo fazer este trabalho que, juntamente com os dos meus colegas, foi depois exposto no átrio de entrada da escola.

Ah! Estava-me a esquecer de dizer que a minha vaca se chama Antonieta e tem namorado! É o Frederico (da minha amiga Ninita). Este apaixonou-se por ela logo que a viu e nunca mais a largou! Até lhe trouxe flores para lhe oferecer!!!

Magusto e Jogos tradicionais (4)

Chegado o dia da festa, decorámos a sala, preparámos os jogos e, trajados a rigor, pusemos as pessoas a jogar.
É de salientar a grande adesão aos jogos por parte dos professores. Alguns alunos também participaram activamente.
E para completar atribuímos diplomas e crachás aos vencedores, apesar de haver alguns batoteiros.
Podemos concluir que foi um sucesso.

Magusto e jogos tradicionais (3 )

Como habitualmente a nossa turma concorda sempre com as ideias uns dos outros, assim como também a nossa professora e, então, lá partimos à aventura dos jogos tradicionais e para a tarefa da decoração da sala.Em conjunto também decidimos os nossos trajes, que foram a rigor, para marcar mais a época.

Magusto e jogos tradicionais (2)

Foram escolhidos os jogos tradicionais a fazer no dia do magusto - Jogo da macaca; Jogo dos sacos; Jogo das pernas atadas; Jogo da colherna boca com a batata; Dança das cadeiras e Jogo da corda queimada.
Jogos estes que fizeram parte da nossa infância.

Magusto e jogos tradicionais (1)

Na disciplina de TEC a turma do CTAS do 11º ano realizou uma actividade lúdica.
Desde o dia 24 de Outubro que toda a turma andou empolgada na realização desta actividade, que foi apresentada à comunidade escolar no dia 17 de Novembro, pelas 20h e 30m na sala de convívio dos alunos.
Para realizar esta actividade, tivemos que primeiro pedir autorização (por escrito) à comissão executiva instaladora da ESMA, depois disso a turma dividiu tarefas tais como: tipo de jogos a realizar, material a trazer de casa, etc.
Durante as aulas de TEC realizámos muitas tarefas, como fazer flores e balões em papel de várias cores para decoração da sala de convívio, também praticámos alguns jogos para podermos seleccionar os melhores para apresentar.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Afinal não havia outra!

Para quem ainda não sabe, o significado desta frase “ afinal não havia outra “, eu passo a explicar.
Pois no começo das aulas depois de uns longos anos, eu tive algumas dificuldades em me orientar, tantas disciplinas, tantos professores, que confesso que levei algum tempo para os identificar, ao ponto de não saber que a nossa professora de TEC, era a mesma de Inglês. Quando descobri, em plena aula , pensei alto e foi uma risada colectiva, ainda hoje falamos nisso “ Afinal não havia mesmo outra “

Regresso à Escola

No ano 1982 conclui o 9º Ano do Curso Unificado e decidi deixar os estudos devido a dois factores.
Em primeiro lugar, o facto de todas as minhas companheiras de vida académica terem ficado pelo caminho e, do grupo, quase ninguém ter completado o 9º Ano provocou em mim uma grande desmotivação. Em segundo lugar, as condições de vida familiar não eram as melhores para, naquele tempo, poder estudar. O meu pai era funcionário (revisor) da CP e não vinha a casa com regularidade. A minha mãe explorava um estabelecimento comercial (café e mercearia de aldeia) onde ocupava quase todo o seu tempo, pois todos sabemos que este tipo de actividade, numa aldeia, não tem horário de abertura, de encerramento e nem de almoço.
Quando regressava da escola, ajudava a minha mãe nas tarefas domésticas, pois, naquela altura, ainda não havia as «Marias» que, felizmente, vieram poupar muito esforço e tempo às mulheres – máquinas de lavar roupa e louça. Embora a minha mãe não me obrigasse a cumprir estas tarefas e até me aconselhasse a dedicar-me mais aos meus estudos, eu não deixava de a ajudar pois a sobrecarga do seu trabalho não me deixava concentrar devidamente nas minhas obrigações escolares. Como agravante a minha casa era por cima do café, onde havia constantemente barulho e até altas horas da noite.
Passaram-se quase 25 anos e, durante esse tempo, sinceramente, nunca pus a hipótese de regressar à Escola. Isso era uma questão que nunca existia ou se, por um momento, existia, eu punha de lado não deixando que criasse raízes.
Os anos foram passando e pouco a pouco a minha capacidade de discernimento foi crescendo.
Num dado momento da minha vida, daqueles momentos de reflexão que, por muito que não queiramos, todos fazemos, dei conta que cometi alguns erros e que ainda era tempo de corrigir alguns deles. Procurei algumas pessoas mais ou menos da minha idade que frequentavam o Ensino Nocturno e troquei com elas algumas ideias. Foi esta atitude que fez renascer em mim a vontade de aprender e valorizar-me. Tinha de tomar a decisão…foi difícil… «conciliar o papel de mulher, dona de casa, mãe e trabalhadora…e ainda …estudar à noite! Que tarefa árdua! Serei capaz?»
Não fiquei parada. Decidi então voltar à Escola. Fui pedir informações à Escola Secundária Martinho Árias onde me esclareceram que para fazer o 10º, 11º e 12º anos tinha duas opções: uma seria participando em aulas, outra seria em regime não presencial. Após o esclarecimento de algumas dúvidas fiz a minha matrícula, optando pelo regime não presencial. A outra opção era muito exigente para uma aluna com tantas obrigações fora da Escola pois o horário escolar era das 19H às 23H 50 m.
Quando iniciou o ano lectivo 2005/2006, eu fui ao primeiro dia (noite) de aulas. Achei tudo muito estranho e ao mesmo tempo tudo muito especial. Eu?!! Ali sentada?!! De novo… na cadeira da escola?!! Com o quadro, os professores, as colegas…Os meus olhos devem ter estado mais azuis do que o costume, com a adrenalina que me corria nas veias!
Os professores explicaram que o regime não presencial era mais difícil, pois iríamos ter exames no fim de cada módulo e sem assistir às aulas seria tarefa custosa.
Decidi então pelo regime presencial, uma vez que me sentia como uma criança, «com sangue na guelra». Aquele ambiente estava a rejuvenescer-me.
Como geralmente acontece em qualquer situação nova, tive algumas dificuldades de adaptação aos novos horários da minha vida, à coordenação de todas as minhas tarefas e ao espaço escolar que partilhava com colegas e professores. Durante as aulas sentia dificuldades na forma de me expressar oralmente e na escrita.
O tempo foi passando e eu passei a sentir-me muito mais à vontade.
Consegui fazer o 10º Ano com resultados excelentes.
Estou a fazer o 11º Ano e desejo voltar no próximo ano lectivo para atingir o meu objectivo – 12ºAno.
Tenho a certeza que vou conseguir, devido a dois factores essenciais: força de vontade interior e ajuda especial do cônjuge.
Sinto imensa força interior para levar a bom porto o que me propus fazer e como não costumo desistir! … A colaboração do cônjuge também é deveras importante, pois sem a sua ajuda e compreensão seria impossível conciliar os meus papéis sociais, familiares e pessoais.
Sinto-me feliz por ter regressado à Escola. Penso que tive muita sorte por ter sabido aproveitar esta oportunidade. Considero os meus professores excelentes, os meus colegas espectaculares e gosto imenso do Curso que frequento – Curso Tecnológico de Acção Social.
Quando concluir o 12º Ano (que será no próximo ano, se Deus quiser), talvez possa melhorar a minha carreira profissional. Mas, se não conseguir, não dou o tempo como perdido, pois foi muito importante e muito enriquecedor a nível pessoal.
A minha avozinha já dizia noutros tempos que «o saber não ocupa lugar, minha menina.»
Foi pena eu não ter acordado há mais tempo!
Ah! Se tivesse acordado há mais tempo não teria convivido com estas pessoas e teria sido de outra maneira…E… do que eu gostei, foi deste momento da minha vida sem qualquer alteração.

Lilagante

15 de Maio de 2007

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Máscaras







Construção das máscaras de carnaval (3)

Fizemos: um sol com cartolina e papel de seda , flores utilizando cartolina amarela para fazer as pétalas , houve uma aos quadradinhos de papel de seda e papel de publicidade, e um palhaço feito com papel de publicidade e um passarinho feito com cartolina .
As máscaras ficaram lindas e foram mais uma vez um verdadeiro sucesso, foi uma satisfação fazê-las, divertimo-nos imenso a criá-las no meio de um sentimento de nostalgia, lembrarmo-nos como faziamos as máscaras na escola primária.

Construção das máscaras de carnaval (2)

Utilizámos papel de seda, pratos de plástico botões e lãs.
A base da máscara foi igual para todos nós um prato em plástico, depois cada um fez a sua máscara como bem entendeu baseando-se em livros que a professora nos facultou acrescentando sempre mais qualquer coisa, para ficarem com um toque mais pessoal e original.
Embora a base do trabalho tenha sido igual para todos, o resultado foi bem diferente, todas as máscaras eram diferentes umas das outras.

Construção das máscaras de carnaval 2006/07 (1)

Na disciplina de Técnicas de Expressão e Comunicação a turma do Curso Técnológico de Acção Social do 11º ano realizou uma tarefa onde criou as suas próprias máscaras de Carnaval.
Esta tarefa surgiu integrada no tema " Observar, Reproduzir e Construir".

As Fotos dos Instrumentos Musicais

Cá estão as fotos para mostrar que não mentimos...







Janeiras - a canção

1. Ó da casa, alta nobreza
Mandai-nos abrir a porta
Ponde a toalha na mesa
Com caldo quente da horta

2. Tini ferrinhos de prata
Ao toque dessa sanfona
Trazemos ovos de pata
Fresquinhos p’rá vossa dona

3. Vimos honrar a Jesus
Numas palhinhas deitado
O candeio está sem luz
Numa arribana de gado

4. Levante daí senhora
Do seu banquinho de prata
Vinde-nos abrir a porta
Que está um frio que mata

5. Senhora dona da casa
À ilharga do seu Joaquim
Vermelha como uma brasa
E alva como um jasmim

6. Senhora que estais ao lume
Sentada numa cortiça
Vinde-nos dar as janeiras
Ou morcela ou chouriça

7. Dê-nos figos de sequeiro
Ou bolo do tabuleiro
Uma peça do fumeiro
Ou da burra do dinheiro

8. Ano Novo, Ano Novo
Ano Novo melhor ano
Vimos dar as Boas Festas
Para voltar cá p’ró ano!

CANTARES DAS JANEIRAS

Resolvemos cantar as Janeiras no início do ano civil (segundo período), ensaiámos ainda no dia 13 de Dezembro e no dia cinco de Janeiro ensaiámos mais um pouco e no dia nove actuámos pela escola toda, por volta das 21h 30 min. Percorremos todas as salas de aula que estavam a funcionar, bem como todos os serviços (bar; portaria e reprografia) desejando um Bom ANO e prometendo repetir a festa para o próximo ANO.”

Janeiras 2007

Foi com todos estes instrumentos que acompanhámos as nossas vozes a cantar as Janeiras aos nossos professores e colegas, no início das aulas em Janeiro, para desejar um Bom ANO a todos.”

Janeiras

“Fizemos três tipos de instrumentos musicais: utilizámos pinhas; copos de iogurte com feijão frade e com porcas; e, por último, um pau de vassoura, cortando-o com 50 cm de comprimento, de seguida fizemos um furo no centro de cada carica, pregando-os aos pares no pau da vassoura, com cerca de 5cm de distância umas das outras.”

Cantámos as janeiras

“Para melhorar a qualidade da nossa música uma colega trouxe a sua viola, depois do ensaio lá fomos à aventura. Tudo correu na perfeição com a colaboração da nossa Professora que trazia um chapéu na mão e "pedia" gestualmente uma esmolinha. Começámos por iniciar a nossa tournée no corredor do bloco A. A primeira porta a bater foi na sala dos professores que ficaram muito admirados com a nossa atitude. Depois fomos de sala em sala até ao bloco B e não esquecemos a portaria da escola. Toda a comunidade escolar (professores, alunos e funcionários) colaborou nesta iniciativa. Alguns elementos juntavam-se a nós cantavam e dançavam.
Estavam maravilhados com a nossa actuação, pois foi uma actividade inédita no Ensino Recorrente.”

Janeiras 2007(1)

“Quase no final do primeiro período, a turma do 11.° - CTAS começou um trabalho sobre instrumentos musicais não convencionais, o qual decorreu ao longo de várias aulas. Terminada esta tarefa, restava-nos testar os instrumentos a sério acompanhando uma música e surgiu a ideia de se cantarem as Janeiras. Tendo a ideia sido aplaudida por todos fizemos os ensaios ao som de viola, ficando a apresentação das Janeiras para o início do segundo período - Janeiro - como não podia deixar de ser!
Na terça­ feira, nove de Janeiro - cantámos (e encantámos) ... sem falsa modéstia, acho que fizemos sucesso!!
"Cantámos, tocámos, fizemos a festa, atirámos os foguetes, apanhámos as canas" como disse alguém; mas o que é certo é que foi uma actividade que nos deu muito gozo fazer!”

Contacto com alguns jogos

Aula de 19/10/2005

Nesta aula tomámos contacto com alguns tipos de jogos que não conhecíamos, tendo experimentado alguns.
Começámos pelo jogo do Caxinó - jogo de socialização e diversão; de seguidajogámos ao triominó e ao dominó; jogámos ainda ao quem é quem; e vimos ainda alguns outros jogos.
Foi uma experiência gratificante e enriquecedora.

Jogos de movimento

Aula nº4 no dia 17/10/2005

Fizemos jogos de movimento.
Começamos por nos levantar e andámos à roda da sala enquanto executávamos alguns movimentos:
.Andámos como se fossemos bailarinas;sobre os calcanhares;como robôs.
.Imitámos um boneco de neve a derreter.
.Seguimos em fila, fazendo igual aos colegas que seguiam em frente.
.Vimo-nos ao espelho no colega, imitando os seus movimentos.
Foi bom! No fim sentimo-nos um pouco cansados, mas contentes.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

As Fotos

Ó p'ra Nós





=TEATRO DE FANTOCHES= (2)

(Agora assistam ao espectáculo)
Apresentado em 30.03.2006

A Turma do CTAS do 10.º ano

Lila
– Olá! Somos a turma do CTAS do 10.º ano, simpáticos, divertidos e brincalhões.
Éramos 13. Agora já não estamos todos, mas os que restaram são muito animados!

Nina(Carina) – Eu sou a Carina, ladina! Vim cá uma semana e devido a problemas pessoais, não voltei mais!

Altina – Eu sou a Altina, divertida e traquina! Só que ontem perdi o meu tacão e ia dando um trambolhão!

Lila – Eu cá sou a Lila!
Oh professora! Hoje não posso demorar! Estou de serviço no Centro de Saúde! Tenho de ir buscar sangue…para o arroz de cabidela!

Rmor(Tiago) – O meu nome é Tiago!

Todas – O nosso menino!

Rmor(Tiago) – Teste hoje? Não sabia! Não tenho folha de teste! E não estudei nada! Que maçada!

Altina(F. Cruz) – Chamo-me F. Cruz e não gosto nada do meu visual! Pareço mesmo o Marquês de Pombal!

Maf – Olá!!! Eu sou a Maf! Eu e a minha sacola vimos de táxi todos os dias para a escola!

Lila(Mendonça) – Oi pessoau! Tudo jóia?
Me chamo de Mendonça!
Professora? Me dá apostila?
Tou liberada? Então me vou! Né?

Nina – O meu nome é Nina, OK?
Estou de bem com o mundo! Excepto quando tiro má nota a Saúde, OK?

Patreca – Eu sou a Patreca!
Oh professor desculpe! Atrasei-me, porque tive que jantar, senão não me conseguia concentrar!


Rmor – O meu nome é Rimor! Sou o único homem sobrevivente nesta turma!
Mas estas mulheres fazem-me a vida negra!

Lita – Eu sou a Lita!
Sou loira e a minha mielina só funcionou ao fim de 23 dias.
Afinal não havia outra! A professora de Inglês é a mesma de TEC, ou será ao contrário?

Nina – Vera!! Oh Vera!!!

Lita – Quem é essa?

Todos – Ah, ah, ah! Nunca ninguém a viu!

Patreca(Tony) - Que cena meu! Só Kotas!!!
Tirar o meu boné? Eu? Era o que faltava! O meu boné faz parte de mim próprio!

Todos – E tudo o vento levou! Nunca mais ninguém o viu!

Todos – Cá estamos nós a jogar o caxinóó! Tira. Põe. Passa ao Zé Pereira que sabe jogar!
Pereira com Pereira faz um triqui, triqui, traque!
Pereira com Pereira faz um triqui, triqui, traque!

Maf – E agora, aqui vai uma canção dedicada aos nossos professores.

Todos -
Os nossos professores são lindos e são valentes
são lindos e são valentes
são lindos e são valentes
Só por nos aturarem merecem uns bons presentes
merecem uns bons presentes
merecem uns bons presentes

O professor Feliciano é o professor de Filosofia
é o professor de Filosofia
é o professor de Filosofia
Brinda-nos com dose dupla ensinando Psicologia
ensinando Psicologia
ensinando Psicologia

Com a professora de Inglês e a TEC é uma festa
e a TEC é uma festa
e a TEC é uma festa
Se não nos portamos bem dá-nos um beijinho na testa
dá-nos um beijinho na testa
dá-nos um beijinho na testa

A professora Catarina é a professora de TIC
é a professora de TIC
é a professora de TIC
É alta velocidade, é TGV, é Bip Bip
é TGV, é Bip Bip
é TGV, é Bip Bip

E a professora Clara dá-nos muita PAS e calma
dá-nos muita PAS e calma
dá-nos muita PAS e calma
Dá-nos tudo espremidinho, vai tudo direito à alma
vai tudo direito à alma
vai tudo direito à alma

O professor de Saúde é o treinador Mourinho
é o treinador Mourinho
é o treinador Mourinho
Não engrenamos naquilo, dá-nos muito trabalhinho
dá-nos muito trabalhinho
dá-nos muito trabalhinho

Com a professora de História é só Mouros e Visigodos
é só Mouros e Visigodos
é só Mouros e Visigodos
É preciso respeitinho, olhem pr’aqui e tenham modos
olhem pr’aqui e tenham modos
olhem pr’aqui e tenham modos

A professora Hélia Nunes dá Português e dá Camões
dá Português e dá Camões
dá Português e dá Camões
São só Figuras de Estilo que dão cabo dos neurões
que dão cabo dos neurões
que dão cabo dos neurões

A professora Ana Roma agora só quer dar Espanhol
agora só quer dar Espanhol
agora só quer dar Espanhol
Preferiu abandonar-nos, deixou-nos a ver o sol
deixou-nos a ver o sol
deixou-nos a ver o sol

E a professora Glória, attention, é de Français
attention, é de Français
attention, é de Français
Oh mon Dieu de la France! Olhem o passé composé
Olhem o passé composé
Olhem o passé composé

Na disciplina de Francês afinal havia outra
afinal havia outra
afinal havia outra
É a professora Lurdes e é toda só para a Nina
e é toda só para a Nina
e é toda só para a Nina

Os nossos professores são lindos e são valentes
são lindos e são valentes
são lindos e são valentes
Só por nos aturarem merecem uns bons presentes
merecem uns bons presentes
merecem uns bons presentes